Anízio Carlos da Cunha, de 45 anos, passava pela rua Doutor Porciúncula quando foi atacado pelos criminosos — que o renderam, roubaram seu carro e pertences e, mesmo assim, atiraram contra ele
Um motorista de aplicativo de 45 anos foi assassinado, na noite desta quarta-feira (6), durante um assalto no bairro Pita, em São Gonçalo. Segundo testemunhas, Anízio Carlos da Cunha, de 45 anos, passava pela rua Doutor Porciúncula quando foi atacado pelos criminosos — que o renderam, roubaram seu carro e pertences e, mesmo assim, atiraram contra ele.
Anízio foi alvejado por 2 disparos no tórax. Depois de ser baleado, ele ainda conseguiu falar com a irmã, uma enfermeira que trabalha na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do Fonseca, que deixou o serviço e foi socorrê-lo.
Um motorista que passava pelo local, e presenciou o assalto, socorreu Anízio. No meio do caminho ele viu uma ambulância do Corpo de Bombeiros e pediu ajuda.
O motorista foi levado pelos bombeiros para o Hospital Estadual Alberto Torres (Heat), no Colubandê, e passou por cirurgia, mas acabou não resistindo após ter duas paradas cardíacas.
O corpo de Anízio foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Tribobó. Em nota, a Polícia Civil disse que a Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG) foi acionada e investiga a morte do motorista.
Outro Caso – Em agosto deste ano, os policiais militares do 12ºBPM (Niterói-Maricá) e os civis da 79ªDP, durante uma operação integrada, prenderam, Jean dos Santos, de 22 anos, que foi apontado como o autor da morte de um motorista de aplicativo.
Renan Martins Sodré, de 34 anos, que entrou por engano no Complexo do Caramujo, região que é dominada pelo tráfico, foi abordado por traficantes e, assustado, teria dado marcha a ré. Nesse momento, os bandidos atiraram. Renan morreu na hora.
Segundo a polícia, Jean dos Santos confessou ter assassinado Renan Martins Sodré na madrugada do sábado (23/9/23) em Niterói. Contra ele havia um mandado de prisão pelo crime de homicídio, que foi cumprido pelos agentes.
Segundo moradores, traficantes ordenam que, para entrar na comunidade de carro, é necessário estar com os vidros abaixados, pisca-alerta ligado e luz do carro acesa e, neste momento, Renan assustado, descumpriu as ordens.
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