Suspeito preso por envolvimento no sumiço de menina em Nova Iguaçu confessa ter estuprado e matado a vítima

Suspeito preso por envolvimento no sumiço de menina em Nova Iguaçu confessa ter estuprado e matado a vítima

Reynaldo Rocha Nascimento, preso por envolvimento no sumiço da menina K.H.S, de apenas 4 anos, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, confessou aos policiais que estuprou e matou a criança. Segundo a polícia, o criminoso contou que a retirou de casa, pois sabia que estaria sozinha. Em seguida, a estuprou. Reynaldo disse, ainda, que para evitar ser descoberto com o choro da menina, a enforcou e escondeu o corpo em um saco de ração.

Segundo as investigações, a menina foi morta na madrugada de sábado (9), horas depois de ser levada. Reynaldo foi localizado e agredido por vizinhos na manhã de domingo (10). “Policiais militares do 20° BPM (Mesquita) chegaram a casa do criminoso e impediram que ele fosse linchado, a população estava enfurecida em volta de sua residência. Aqui na nossa base, ele confessou em depoimento formal os fatos e indicou aonde o corpo da menina teria sido jogado. Ele narrou que após estuprá-la teria tentado cortar sua garganta, mas a matou enforcada porque estava chorando e ficou com medo de ser descoberto pelos vizinhos”, explicou o delegado titular da DHBF, Mauro César.

O criminoso foi levado para a 56ª DP (Comendador Soares) e posteriormente encaminhado à Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). O corpo da menina foi localizado na beira de um valão, próximo à casa de Reynaldo, que é o primo de Suelen da Silva, mãe da vítima.

K.H.S. estava desaparecida desde a madrugada de sábado (9), quando dormia com os irmãos de 7 e 8 anos no bairro do Cabuçu, em Nova Iguaçu. A mãe das crianças saiu por volta das 23h de sexta-feira (8) e deixou os filhos dormindo sozinhos na casa. Quando ela retornou, por volta das 5h do dia seguinte, não localizou mais a criança. A família suspeitou de que a menina havia sido raptada, mas ninguém havia ouvido gritos ou estranhado a presença de alguém na região.

Em protesto pelo crime bárbaro, vizinhos do homem atearam fogo na residência no início da noite deste domingo (10). A Civil informou que o criminoso foi preso temporariamente, para o encerramento das investigações. No entanto, as diligências continuam, visando identificar mais detalhes do crime bárbaro, bem como eventual responsabilização de outras pessoas.

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