Igreja Batista da Lagoinha toma atitude contra Ana Paula Valadão após censura e polêmica familiar

Igreja Batista da Lagoinha toma atitude contra Ana Paula Valadão após censura e polêmica familiar

Disputa pelo nome ‘Lagoinha’ colocou os irmãos Mariana, André e Ana Paula Valadão em lados opostos

A briga na família Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, não para de ganhar novos desdobramentos. Ana Paula Valadão parece ter recebido uma leve, porém, incisiva represália após fazer um protesto que mais pareceu uma indireta ao irmão, André Valadão, no púlpito de uma igreja.

Segundo a colunista Fábia Oliveira, do portal Metrópoles, o perfil da igreja deixou de seguir Ana Paula no Instagram após o início da briga familiar. A religiosa ainda não se manifestou sobre o fato de ter sido excluída, o famoso unfollow.

André processou o cunhado, Felippe, marido de Mariana Valadão, para impedi-lo de usar a marca “Lagoinha” nas igrejas que comanda em Niterói, no Rio de Janeiro. Ana Paula se manifestou publicamente a favor da irmã, indicando de qual lado está no imbróglio.

O unfollow em Ana Paula repercutiu na terça-feira (19), após acusações de que ela havia sido censurada pela igreja comandada pelo André. O discurso que a pastora fez em meio a choro e gritos foi retirado do ar sem nenhuma explicação.

“Eu tô muito brava. Mas eu já sou mãe e eu não sou mãe de filho pequeno. Eu sou mãe de vocês. Eu sou mãe dessa casa! Eu sou mãe dessa cidade! Eu sou mãe dessa nação! Tem um baú de tesouro que eu enterrei aqui, de óleo caro, de perfume precioso. Tem as minhas cinzas aqui queimadas. E eu desafio qualquer pessoa que me questione porque eu carrego essas marcas. O que é que estão fazendo?”, disse Ana Paula diante dos fieis.

O marido de Ana Paula, Gustavo Bessa, se manifestou publicamente e insinuou uma tentativa de boicote. “A mensagem foi poderosa, confrontadora e de sacudir os alicerces. Mas cortaram a transmissão e deletaram a mensagem. Tempos estranhos”, disparou o pastor.

Fundada nos anos 1950, a Lagoinha ganhou popularidade a partir da década de 1970, depois que Márcio Valadão assumiu a presidência. Pai de três filhos, ele deixou o cargo em 2022 e passou o bastão para André, que acumula uma série de polêmicas, inclusive, de cunho homofóbico.

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