O triste enterro de João Renaldo, de apenas 10 anos, aconteceu nesta quarta-feira (12). Moradores cobram ciclovia para o local
Com a declaração de que se a Avenida Presidente Truman, em Vista Alegre, São Gonçalo, tivesse uma ciclovia a morte do pequeno João Renaldo, de 10 anos, talvez teria sido evitada, os moradores do local ainda lamentam o triste ocorrido no bairro e cobram uma solução.
“Por isso que as ciclovias fazem falta”, falou com o Site São Gonçalo Vai Mudar a moradora Jessica Rodrigues. Segundo ela o que aconteceu foi muito triste mesmo. Mesma opinião da internauta Luciana Raposo, que ficou chocada com o acidente e comentou na hora que as redes sociais do SG Vai mudar deu a notícia. “Meus sentimentos à família e imagino que o coração deste motorista deve tá muito apertado, pois com certeza ele também deve tá sofrendo pela perde desta criança”, afirmou na postagem.
Atropelado por um ônibus escolar na terça-feira (11) o corpo do menino foi sepultado na tarde desta quarta-feira, no Cemitério Parque da Paz, no Pacheco. A família de João Renaldo não quis comentar o caso.
Entenda
Segundo populares, João Renaldo, que era aluno da Escola Municipal João Cabral de Melo Neto, andava de bicicleta com um picolé na mão quando foi atingido. O condutor do ônibus passou mal após o ocorrido e foi acompanhado pela polícia até à delegacia para prestar depoimento. João morreu na hora.
A Secretaria Municipal de Educação nota lamentando o acidente trágico. “Nos solidarizamos com a família e a comunidade acadêmica neste momento de dor”.
Nas redes sociais, familiares e amigos expressaram seus sentimentos com o ocorrido.
“Está nos braços do nosso Deus. Meus sentimentos à família, Deus console está mãezinha e conforte o motorista. Foi uma fatalidade”, postou a internauta Náira Mirra Porto.
Procurada, a Prefeitura de São Gonçalo informou que as obras de infraestrutura no bairro estão em fase de finalização e que a Secretaria de Transportes fará toda a sinalização viária, incluindo a instalação de quebra-molas, nos locais que se fizerem necessários, seguindo as determinações legais sobre o referido redutor.
O Executivo destacou que a legislação vigente restringe o uso de redutores, permitidos em casos específicos.
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