Sucessão na Alerj: Rafael Picciani entra na vaga de Otoni pai, continua secretário e TH Joias assume

Sucessão na Alerj: Rafael Picciani entra na vaga de Otoni pai, continua secretário e TH Joias assume

O primeiro suplente do MDB na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Rafael Picciani, atualmente nomeado secretário de Esportes e Lazer do estado do Rio, deverá tomar posse na Casa na próxima semana. Ele assume a cadeira que era do deputado estadual Otoni Moura de Paulo (MDB), que faleceu no último dia 27 em decorrência de um câncer de fígado.

Segundo Picciani é importante fazer a vontade do seu eleitorado, mas ele disse que deseja retornar à secretaria de Esporte e Lazer “para dar continuidade a projetos importantes neste ano de Olimpíada”.

A movimentação interna do partido dá como certa essa manobra, o que deixaria vaga a cadeira de Picciani ao segundo suplente, Tiago Raimundo dos Santos Silva, mais conhecido como TH Joias. Ele é conhecido no mundo do funk e entre jogadores de futebol, tendo criado peças para figuras como o casal Léo Santana e Lore Improta, o funkeiro Poze do Rodo, o cantor L7 e o atacante Vini Jr.

O filho caçula do então presidente da Alerj, Jorge Sayid Picciani, que morreu de câncer, em maio de 2021, disse que tem o evidentemente desejo de exercer o seu mandato.

“Por isso disputei a eleição. Quando recebi o convite do governador para assumir a secretaria de governo, foi até antes da posse dos deputados. Então, esse sentimento de querer exercer o mandado ficou secundário. Amo trabalhar com a pauta que é o esporte. Hoje, o meu desejo é dar sequência ao meu trabalho de momento, que é a secretaria. Mas eu tenho a responsabilidade e compromisso com os meus eleitores”, explicou o secretário.

Ele reafirmou ainda que é um aliado do governador (Cláudio Castro). “Quero poder colaborar onde ele melhor entender. Ele já sinalizou o desejo de dar sequência no meu trabalho na Secretaria de Esportes. O que me deixou honrado. A minha ideia é assumir o mandato na semana que vem, conhecer a Casa e o próprio presidente (Rodrigo Bacellar), com quem até hoje não tive a oportunidade de convívio, apesar de conhecê-lo. A Assembleia vive um momento diferente atualmente. Por isso, pretendo, sim, se for do desejo do governador, voltar à secretaria”, explicou o emedebista.

Com informações O Globo

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