Outras áreas de lazer da cidade também receberão os reparos nas quadras; Secretário destacou que os moradores que usam o espaço precisam ter cuidado
A Secretaria de Conservação da Prefeitura de São Gonçalo realizou, nesta quarta-feira (9), a troca da grama sintética da quadra da Praça da Brasilândia, localizada no mesmo bairro. A mudança se faz necessária após a grama ser danificada devido ao mau uso do espaço.
A troca da grama sintética passa por diversos processos. Um deles, por exemplo, é a colocação da borracha granulada, que amortece impactos. A troca da grama sintética na Brasilândia seguirá pelos próximos dias.
O secretário de Conservação, Edson Leal, destacou que, para as gramas durem mais, os moradores que utilizam o espaço precisam ter cuidado.
“Um dos exemplos é evitar usar chuteira com trava, salto alto e sapatos pontiagudos nas gramas sintéticas porque acabam destruindo essa grama, dentre outros cuidados. Nós, da Conservação, estamos sempre cuidando, limpando e tomando conta dessas praças, mas a população precisa nos ajudar. Estamos atuando por todo o município, sempre vigilantes, mas esse auxílio dos moradores no cuidado com a grama é fundamental para que elas durem por mais tempo, o mesmo serve para os brinquedos”, disse.
A grama sintética da Praça Jornalista Valfrido Rocha, no Jardim Catarina, também foi trocada, além da Praça do Vila Três. Após a finalização da troca das gramas na Praça da Brasilândia, o mesmo procedimento será feito nas praças dos bairros Raul Veiga, Jóquei e Mutuá, todas danificadas por má utilização.
Recomendações – A Secretaria de Conservação recomenda alguns cuidados com relação aos espaços com grama sintética. São permitidos tênis, chuteira society, futsal e com solado liso, sendo proibido utilizar chuteira com trava, salto alto e sapatos pontiagudos. Esportes como futsal, vôlei, yoga e pilates também são permitidos, mas a quadra não pode ser usada para andar de patins, skate ou bicicleta. Animais também são proibidos. É proibida a instalação de churrasqueiras, cigarro, brasa e a utilização de fogos de artifício na grama. Os usuários também não podem comer, beber ou derramar alimentos sob a grama.
Foto: Fabio Guimarães
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